"– Eu posso pelo menos te dar uma carona? Eu acho que devo isso a você.
– Não precisa. A chuva deu uma trégua. Eu fico melhor sozinho, quero dizer, sem você e suas ruínas e seus furacões por perto – eu digo, e emendo um sorriso polido.
– Está certo – diz Juliete. – Você tem razão. É melhor mesmo ficar longe de mim. Eu mesma faria isso, se pudesse.
– Não me entenda mal – continuo. – Só estou tentando fazer o que eu acho melhor pra mim."
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