sábado, 31 de março de 2012


"Penso na mulher em que me transformei recentemente, na vida que estou vivendo agora, e em quanto eu sempre quis ser esta pessoa e viver esta vida, liberta de toda a farsa de fingir ser qualquer outra pessoa que não eu mesma. 
Penso em tudo o que suportei antes de chegar aqui, e pergunto-me se fui eu – quero dizer, esse eu feliz e equilibrado – quem empurrou para a frente o meu outro eu, mais jovem, mais confuso e com mais dificuldade, durante todos estes anos difíceis. 
O eu mais jovem era a semente, cheia de potencial, mas foi o eu mais velho, o carvalho que já existia, que passou o tempo inteiro dizendo:
“Isso… cresça! Mude! Evolua Venha me encontrar aqui, onde eu já existo inteiro e maduro!”

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