terça-feira, 6 de setembro de 2011

A origem do meu nome

física quântica o mundo fora do tempo
O mundo fora do tempo


Sim, meus pais foram muito criativos, mas não tenho  nada a reclamar. Amo meu nome, Lila.
Certa vez um filósofo e estudioso de sânscrito não acreditou que meu nome era real. Disse que era fictício, pois Nitzsche é do filósofo e Lila significava peça teatral de Deus, em sânscrito... rsrs
Bom, fui investigar e é mais ou menos isso. Encontrei um minidicionário de sâncrito que disse: "Lila – Passatempos do Senhor e dos Seus devotos puros." 


Em outro site, LIVROLILA, temos:



"Lîlâ, em sânscrito, quer dizer "jogo cósmico", o conceito de que a Criação é uma diversão do divino, e que existe pela  mera Alegria de si mesmo.
De posse desse entendimento, Marli A. Ranal, num processo de autoconhecimento integrado com a reconexão com o Universo, trouxe para os leitores informações reunidas resultantes da leitura e do estudo de obras publicadas por pesquisadores e teosofistas.
Vivendo quase 30 anos como cientista, dentro do paradigma newtoniano-cartesiano, foi aos poucos se tornando mecanicista, deixando de entender o conjunto do qual faz parte.
Depois, percebeu que o olhar fragmentado não a conduzia de fato pela vida, porque a fazia perder a conexão com o Universo e, portanto, com sua origem. Esse olhar fragmentado a trazia cada vez mais para baixo, para as camadas mais densas do mundo físico, tornando-a pesada para ascender, para evoluir.
Então, percebeu firmemente que sua principal missão é servir, e colocou-se a serviço da Fraternidade Universal que nos tem guiado, apesar de ignorarmos o fato por falta de percepção.
Surgiu então, Lîlâ, o corajoso balé que reune numa só obra informações valiosíssimas sobre o Universo, portanto, sobre nós mesmos. Lendo esse livro, o leitor(a) estará indo direto à base segura pela qual todos buscam quando adentram esse "lugar sutil". 
Sim, porque mergulhar nessas páginas é sair do material convencional que não dá lugar para o espiritual, e entrar no maravilhoso mundo espiritual onde também cabe o material.
A linguagem é leve e intrigante, apesar da densidade e profundidade dos assuntos tratados. E isso só poderia ser realizado por uma mente de cor índigo.
Marli é uma daquelas pessoas que por sua transparência, você já conhece de cara. Então, a primeira coisa que reconhecemos é seriedade em absolutamente tudo o que se empenha em fazer.
Aproveite a leitura como se estivesse degustando o seu alimento preferido e permita-se absorver as discussões apresentadas e colocar os conteúdos em prática no seu dia-a-dia.
Boa viagem!"

Tive que postar... hahsuhasusah


(Ah, em persa significa Lilás, violeta)

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